Comecei minha leitura de "Tudo que eu sei sobre o amor" em um dia frio achei que a proposta de leitura iria ser perfeita naquele momento mais frio, com um bom café e não poderia estar mais correta, foi uma experiência bastante interessante e nostágilca, a leitura nos cativa a cada capítulo e se torna dificil para o leitor não se identificar em algum relato descrito pela autora, ou seja, é certo que em algum momento durante a leitura o leitor irá se identificar de alguma maneira, foi umas das coisas mais significativas durante meu processo lendo a obra.
Sinopse: Descrito como um “Sex and the City para millennials”, primeiro livro de autora britânica traz relatos divertidíssimos sobre o drama e a comédia da vida adulta. Dolly Alderton sabe bem do que está falando. Ela sobreviveu aos seus vinte anos com dignidade (mais ou menos), e todo mundo que já passou (ou está passando) por essa década decisiva da vida sabe que chegar inteiro aos trinta é um feito e tanto. São muitas descobertas, experimentações, romances intensos, roubadas, porres homéricos, empregos estranhos, autossabotagem, foras destruidores, mágoas, humilhações e, o mais importante, amigos imprescindíveis que estão sempre ali para te ajudar a passar por todas essas coisas sem grandes traumas (ou quase isso). Estreia da autora na literatura, Tudo o que eu sei sobre o amor acompanha a trajetória de Dolly da juventude à vida adulta. Uma espécie de O Diário de Bridget Jones da vida real, o livro traz um misto de sessão de terapia e muita fofoca. Dolly sabe navegar como poucos entre o trágico e o incrivelmente cômico de suas memórias sem dar chance para a nossa indiferença, com histórias impossíveis de não se identificar por vezes tão insanas que poderiam ser ficção e que traduzem de forma brilhante o verdadeiro caos que é amadurecer.
A publicação de "Tudo que eu sei sobre o amor" aqui no Brasil foi uma surpresa para muitos leitores que já acompanhavam o trabalho da autora fora do Brasil. No meu caso esse foi meu primeiro contato com a escrita da autora e sinceramente acredito que foi um grande privilégio e presente a editora intrínseca nos porporcionar conhece-lá melhor. Em sua primeira bra publicada por aqui Dolly explora suas memórias da infância até os 28 anos tendo o amor em suas mais variáveis formas como questão.
O livro nos traz muitas perspectivas de histórias nas quais podemos enquanto pessoas nos exergamos no mesmo contexto, muitos dos exemplos citados pela autora já foram de alguma forma vivenciados por nós enquanto crianças, jovens e adoslecentes, na fase adulta seus relatos vem de encontro com muitas de nossas vivências e experiências mais maduras, nossos anseios e dúividas tudo relacionado a amor como plano de fundo e tema principal.
Um do momentos marcantes ponto alto da leitura foi a citações da era do msn, me identifiquei profundamente com os relatos e dei algumas risadas nostálgicas por aqui, pois era exatamente como relata Alderton, fascinante com sua escrita que se torna fluída e intima a cada frase, cada página! Vale lembrar que já existe uma adaptação para essa história e que sem dúvida irei ver assim que possível
Espero que tenham gostado!
Xoxo :)
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